quarta-feira, 12 de março de 2008

Indefinidamente, eu... Apenas eu?

Quem sou? Indagação infinda, sem respostas, sem argumentos... Viagem livre, introspectiva, mas que eu abro, como um livro aberto e permito que o mundo me responda. Responde? Responde!!!

Cansei, rápido, né? Ah, acho que desistimos quando sabemos que não há resposta. Então por que perguntar? E ficamos nesse círculo vicioso, tentando achar respostas, quando na verdade, o que deveriamos estar procurando seriam perguntas.

Buscar respostas é adentrar em um perigoso mundo de obscuras certezas. Realmente, queremos saber qual é o sentido da vida? Será que já não descobrimos? Será que já não temos a resposta? E podemos despertá-la com a pergunta certa?

Buscar, ou melhor, fazer e encontrar perguntas, é fácil. Somos dúvida e questões. E só! Somos uma grande indagação, não sabemos o que realmente somos e não sabemos o que queremos ser. Então, por que buscar algo que nunca saberemos responder?